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sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

transpor é dar beiço na dor...

Um bom programa / Por uma poesia tesuda / Paudurecência. / Rogério Batalha, poeta; batalha poeta! / Rogério Batalha, poeta; batalha poeta! / Rogério Batalha, poeta; batalha poeta! / Rogério Batalha, poeta; batalha poeta! /Vá a cata de...Vá a caça de...
Este poeta eu queria que vocês tomassem cuidado! / Ele é bom e por isso é perigoso! / Ele deveria andar com uma placa indicando / Danger: o perigo.

Waly Salomão – 1998.

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É excitante a sensação de ter nas mãos um novo livro de Rogério Batalha. Penetro no Bazar Barato em que se expõe o Rio inacreditavelmente familiar e assombroso, concreto e lírico, lúbrico e áspero, solar e sombrio, estagnado e latejante, delicado e sórdido, bruto e sensual, ordinário e fabuloso que Rogério constrói como quem monta um vitral, com cacos impregnados de loucura, memória, amor, imaginação e tesão.Confundem-se os fluidos vitais do meu corpo com os desse Rio realimaginário de megalópole do terceiro mundo em final de milênio, onde o cosmo está em carne viva. Exulto. Graças ao poeta, alguma coisa já não é a mesma na cidade em que vivo.

Antonio Cícero – 1999


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